domingo, novembro 27, 2005

Plano

PLANO
Desenrolar do projeto inicial
& projeções

Meu plano inicial se constituía em restauração da igreja do grupo em que me encontro servindo para, em seguida, partir para outros grupos.

Em que se constitui “restaurar uma igreja”?

Os meios de igrejas não utilizam com tanta informalidade o termo ‘revolução’. Teria, contudo a Reforma Protestante sido não menos que uma revolução?

É possível que os meios “cristãos” tenham tomado muito cuidado em não serem revolucionários, desde o início da reforma, mas, sobretudo, com o acento que a Revolução Francesa deu à ênfase na relação entre revolução e rebeldia.

Talvez não se tenha pensado em “Revolução Protestante” porque não se pretendia ser rebelde, uma vez que, religiosamente falando, ser rebeldo denota ingressar em caminho da reprovação.

Contudo, teria sido a Reforma Protestante um simples movimento revolucionário religioso de manifestação de rebeldia? As conquistas no sentido de se ‘restaurar’ (1) a igreja da primeira centúria me levam a defender que não.

A Reforma Protestante primária se constituiu de teses, cujo resultado foi fazer olhos voltarem para o início da igreja, de modo que foi, sim, um movimento revolucionário, porém, sem intenção de destituir poder, mas antes de corrigir o curso de uma instituição corrompida.

Que igreja(s) deve(m) ser restaurada(s)?

Em quatro centúrias de protestantismo, infelizmente, já se faz necessário começar por igrejas protestantes.

Uma boa parte das igrejas protestantes têm acesso à prática do batismo como deve ser feito. Este é um dos pontos de partida, e, também, um dos “termômetros” para se avaliar o nível de doença de um grupo de igreja.

O termo ‘batismo’ vem de palavra em língua antiga, que tem como tradução “mergulhar (algo/alguém) em água”, “imergir”.

As palavras da Bíblia não fazem questão de que a pessoa seja batizada em o que os antigos chamavam de “água viva”, isto é, água de mar lago ou rio, mas é observado que os antigos faziam preferência a tal circunstância, e, somente por isso, faço menção a isso.

A única condição bíblica para tal procedimento me consta ser que a pessoa a ser batizada deve desejar sê-lo, o que indica envolvimento da consciência da pessoa.

Outro detalhe importante é que a pessoa não pode batizar-se a si mesma; alguém deve batizá-la. Isso envolve, portanto, consciência também da pessoa que batiza.

Por fim, como adendo pessoal, de minha própria prática: a pessoa batizada deve ser completamente submersa, não ficando, portanto, nenhuma parte fora d’água – nem mesmo um calcanhar –, pois esse procedimento tem uma relação com rito funerário. Não devo delongar-me em explanações.

O que o protestantismo não restaurou?

Nenhum grupo de igreja que eu tenha conhecimento, nesta presente centúria, nem em tempos anteriores que se tenha tido nota na história, desde a igreja da primeira centúria, alcançou um equilíbrio que lhe permitisse ser abrangente a uma cidade e, ao mesmo tempo, manter incorrupta a prática da comunhão no partir do pão e na participação no cálice do vinho.

Tampouco nisso me delongarei, senão em defender que esse procedimento deve ser feito exatamente como ensinado: que um mesmo pão, com ou sem fermento, não – importa, aqui – deve ser partilhado por muitos, e que um mesmo copo de vinho deve ser partilhado por muitos.

Não tenho conhecimento de nenhum grupo, em meus dias, que seja correto nisso.

O percurso deste evangelista.

Tive contato com a palavra de Deus em uma igreja protestante pentecostal; no mesmo período, observei que desejava entrar no meio religioso, ao ter tido contato com uma comunidade protestante batista, em outra cidade. Fui batizado numa igreja dissidente da igreja protestante.

Moro no Rio de Janeiro, e aqui fui batizado, em 1998.

domingo, novembro 20, 2005

"TEÓLOGO"

"TEÓLOGO"

Aqui inicio uma nova fase deste blog.

sábado, novembro 19, 2005

Cronologia

HISTÓRIA
VII centúria pré-augustina FUNDAÇÃO de Roma
VI
V República romana
IV
III Guerras púnicas
II
I
I (anos de Augusto)
II
III
IV (300s) Constantino, o católico
V (400s) Queda ou invasões de Roma
VI (500s) Islão
VII (600s)
VIII (700s)
IX (800s) Carolo Magno
X (900s)
XI (os anos 1000)
XII (anos 1100) Cisão bizantina
XIII (1200s)
XIV (1300s)
XV (1400s) Tomada de Constantinópolis
XVI (1500s) "Novo mundo"
XVII (1600s) Reformas protestantes
PASSADO
PRESENTE
XVIII (1700s), ao último quartel, 1789 Revolução francesa
XIX (1800s), i (1-25) Queda de Napoleão Bonaparte
---, ii (25-50) Mundialização do modo francês
---, iii (50-75) Apogeu do "imperialismo clássico"
---, iv (75-1900) Os "dias do carvão"
XX (1900s), i, Primeira Guerra Mundial
---, ii, Segunda Guerra Mundial
---, iii, Guerra Fria
---, iv, fim das guerras velhas
XXI, i
XXI, ii
PRESENTE
FUTURO